sábado, 31 de julho de 2010

CENAS QUE NÃO PODEM FALTAR NUM DORAMA

# 6 - SUICÍDIO
Uma cena triste, mas frequentemente exposta nos doramas japoneses. O Japão possui o maior índice de suicídios no mundo desenvolvido. Os motivos que levam muitos jovens e idosos a cometerem tal ato são os mais variados: maus-tratos dos colegas na escola, normas rígidas no trabalho, dificuldades financeiras, solidão, etc. Diferente do ocidente, lá o suicídio não é considerado crime e culturalmente é visto como uma atitude responsável de resolver uma situação. Um ato difícil de aceitar.
A CENA: No dorama “Akai Ito”, Sara decide pular do alto de um prédio, depois de descobrir que sua amiga Mei mentiu, dizendo que não tinha encontrado com o garoto que ela gostava. Felizmente, o pior não aconteceu.

2 comentários:

  1. Nossa essa cena não podia faltar mesmo, gente como japoneses e orientais em geral gostam de suicídio... Eu particularmente acho a pior maneira de se resolver um problema.

    A gente vai lá escolhe um filme, muitas vezes uma comédia romântica e aí descobre que a atriz principal cometeu suicídio, nossa é triste, a gente imaginar que uma pessoa tão talentosa cometeu suicídio... Mas não é raro isso né, na vida real mesmo, então nos doramas não ia faltar mesmo né...

    Quem pensa em fazer tal coisa deveria pensar na família, pois eu conheci um rapaz super inteligente, cursando farmácia-bioquímica na USP, que infelismente cometeu tal ato, e eu pude acompanhar de muito perto o sofrimento de sua família, principalmente de sua mãe, que até hoje tenta arduamente se recuperar dessa dor...

    Ah desculpe a carta aqui tá, é que é um assunto tão delicado, mas às vezes a gente pode até ajudar alguém com algumas poucas palavras...
    Japoneses lindinhos vamos parar com essa mania né... Afinal a vida é bela!!!

    Beijos...
    Tô ficando viciada no seu blog, fico até com saudade quando demoro a entrar hehehehe...

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  2. Que isso Suzana, não precisa se desculpar não. Pelo contrário, adoro ler seus comentários aqui no blog. Realmente, esse tema é bem delicado e difícil mesmo de acreditar. Até pensei muito se deveria ou não publicar esse post. Mas essa é a realidade. Ah, é que bom que está viciada no blog. Espero que volte sempre por aqui.

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